Vivemos
na correria do dia-a-dia, no mundo que sempre exige o melhor de nós
mesmos e muitas vezes passa despercebido tantas coisas simples, mas
que nos engrandeceriam tanto... Muitos de nós quando chegamos ao fim
do dia, se quer agradecemos pelas graças recebidas, pelo andar, pela
alimentação, por ter o que vestir, calçar, por todas as vezes que
tropeçamos, caímos e conseguimos nos erguer. São Momentos
em que precisamos agradecer a Deus pelo
mais precioso dom: o da Vida!
Exposto
em Santíssimo Sacramento Deus nos mostra o seu Filho Jesus Cristo
imolado por nossos pecados. É neste sacramento de Amor que Ele
revela a nós a cede de compaixão e bondade divina. Que nesta semana
possamos nos ajoelhar e agradecer a Deus pela inúmeras bençãos
que derrama em nossa vida. Obrigado(a)
Senhor! Que eu possa reconhecer a cada dia esse teu amor, e que eu
possa partilhar a alegria de pertencer a ti e de viver em teu Amor
incondicional.
O
QUE A IGREJA FALA SOBRE A ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO?
Sobre
este ponto assim se expressou João Paulo II em sua Exortação
Apostólica Pós-sinodal, Sacramentum Caritatis, n. 66: “De fato,
na Eucaristia, o Filho de Deus vem ao nosso encontro e deseja unir-Se
conosco; a adoração eucarística é apenas o prolongamento visível
da celebração eucarística, a qual, em si mesma, é o maior ato de
adoração da Igreja: receber a Eucaristia significa colocar-se em
atitude de adoração d'Aquele que comungamos. Precisamente assim, e
somente assim, é que nos tornamos um só com Ele e, de algum modo,
saboreamos antecipadamente a beleza da liturgia celeste. O ato de
adoração fora da Santa Missa prolonga e intensifica aquilo que se
fez na própria celebração litúrgica. Com efeito, somente na
adoração pode maturar um acolhimento profundo e verdadeiro.
Precisamente neste ato pessoal de encontro com o Senhor amadurece
depois também a missão social, que está encerrada na Eucaristia e
deseja romper as barreiras, não apenas entre o Senhor e nós mesmos,
mas também, e sobretudo, as barreiras que nos separam uns dos
outros”.
Portanto,
“O permanecer em oração diante do Senhor vivo e verdadeiro no
santo Sacramento amadurece nossa união com Ele: dispõe-nos para a
frutuosa celebração da Eucaristia e prolonga as atitudes de culto
por ela suscitadas”. (Ano da Eucaristia. n. 13)
Novena
ao Santíssimo Sacramento
Pai-Nosso.
Oração
de pedido humilde e confiante:
Senhor,
concedei-me todas as graças espirituais e temporais que sabeis serem
úteis à minha alma; Socorrei os meus parentes, benfeitores, amigos
e almas do Purgatório.
Amém.
Jaculatórias:
Graças
e louvores se dêem a todo momento, ao Santíssimo e Diviníssimo
Sacramento. Jesus, eu confio em Vós!
Primeiro
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6,22-27) "No dia seguinte, a multidão que
permanecera no outro lado do mar percebeu que aí havia um único
barco e que Jesus não tinha entrado nele com os seus discípulos;
eles haviam partido sozinhos.
Outros
barcos chegaram de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o
pão.
Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiu aos barcos e veio para Cafarnaum, à procura de Jesus. Encontrando-o do outro lado do mar, disseram-lhe:
Rabi, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não por terdes visto sinais, mas porque comestes dos pães e vos saciastes.
Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiu aos barcos e veio para Cafarnaum, à procura de Jesus. Encontrando-o do outro lado do mar, disseram-lhe:
Rabi, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não por terdes visto sinais, mas porque comestes dos pães e vos saciastes.
Trabalhai,
não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até
a vida eterna, alimento que o Filho do Homem vos dará, pois Deus, o
Pai, o marcou com um selo."
Reflexão
Teológica:
Conforme
uma feliz expressão de São Tomás, citado pelo Concílio Vaticano
II, a Eucaristia é "a plenitude da vida espiritual. Temos na
Eucaristia tudo aquilo que Deus fez e fará para os homens na
história da Salvação". "Na Eucaristia encerra-se todo o
bem espiritual da Igreja, isto é, o mesmo Cristo."
Participar
na Eucaristia significa não somente receber o Cristo para a nossa
salvação, mas também nos empenharmos como sacrifício pessoal,
através de uma maior disponibilidade para servir aos outros. Por
isto disse Jesus: "Fazei isto em memória de mim."
A
Missa é sacrifício de Cristo e sacrifício da comunidade.
Terminar
com as orações finais.
Segundo
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6,28-33) "Disseram-lhe então: "Que
faremos para trabalhar nas obras de Deus?" Respondeu-lhes Jesus:
A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou. Então lhe
perguntaram: "Que sinal realizas, para que vejamos e creiamos em
ti? Que obra fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está
escrito: Deu-lhes pão do céu a comer".
Respondeu-lhes
Jesus: Em verdade, em verdade, vos digo: Não foi Moisés quem vos
deu o pão do céu, mas é meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do
céu, porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao
mundo."
Reflexão
Teológica:
A
comunidade que participa da Eucaristia é convidada a oferecer-se
unida ao sacerdote.
Portanto, não basta unir-se em oração, louvar o Senhor pelos favores que nos proporcionou, e rezar pedindo ajuda e apoio. É necessário se empenhar pessoalmente numa oferta espiritual.
Portanto, não basta unir-se em oração, louvar o Senhor pelos favores que nos proporcionou, e rezar pedindo ajuda e apoio. É necessário se empenhar pessoalmente numa oferta espiritual.
O
que oferecer? O nosso modo de ser, o nosso modo de agir e de viver,
para que se torne cada vez mais conforme o que Deus deseja de suas
criaturas. Isto é trabalhar nas obras de Deus.
A
Eucaristia não alcança plenamente o seu fim, se não for um culto
em espírito e verdade, como Jesus Cristo falou sobre isto em diálogo
com a samaritana, mostrando quem são os verdadeiros adoradores: Um
culto empenhado em nossa vida e que nos faça testemunhas convictas
do amor de Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida.
Terminar
com as orações finais.
Terceiro
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6,32-35) "...Em verdade, em verdade, vos digo:
Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu, mas é meu Pai que vos
dá o verdadeiro pão do céu, porque o pão de Deus é o pão que
desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe: "Senhor, dá-nos
sempre deste pão".
Jesus disse: Eu sou o pão da vida."
Jesus disse: Eu sou o pão da vida."
Reflexão
Teológica:
Quis
Jesus que a Eucaristia tomasse a forma de banquete. A grandeza desse
banquete decorre do fato de que o mesmo Cristo quis ser para os seus
comida e bebida.
A
Eucaristia mostra de verdade as relações de amizade que estreitou
com os discípulos e de tornar esta intimidade ainda mais profunda,
porque ele não quer somente permanecer com os seus, mas ficar neles.
E pede a eles permanecer com Ele e ficar n'Ele. Foi esta a intenção
pela qual Cristo desejou ardentemente comer a Páscoa com os seus,
antes de morrer. (Lc 22,15).
Terminar
com as orações finais.
Quarto
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6, 35-40) "Jesus disse-lhes "EU SOU"
o pão da vida. Quem vem a mim, nunca mais terá fome e o que crê em
mim nunca mais terá sede. Eu, porém, vos afirmo: vós me vedes, mas
não acreditais.
Todo
aquele que o Pai me der virá a mim e quem vem a mim eu não
rejeitarei, pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a
vontade daquele que me enviou, e a vontade daquele que me enviou é
esta: que eu não perca nada dos que me deu, mas o ressuscite no
último dia. Sim, esta é a vontade de meu Pai: Quem vê o Filho e
nele crê tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia."
Reflexão
Teológica:
A
instituição da Eucaristia permitiu a Jesus realizar a sua mais
profunda aspiração, a de estabelecer a mais íntima união com
aqueles que amava e pelos quais estava para consumar sobre a Cruz a
sua existência terrena. Permitiu-lhe também renová-la,
multiplicando-a no tempo e no espaço.
Assim
se compreende também por que Jesus exigiria da parte dos Doze uma
adesão de fé na Eucaristia, e por que deixaria ir aqueles que
recusaram crer na promessa de sua carne ser dada em alimento e seu
sangue ser dado em bebida. Era uma recusa de intimidade com Ele, à
qual Cristo, não para o seu mas para o nosso bem, atribuía um
grande valor.
O
drama das relações entre Deus e os homens encontra sua profundidade
na Eucaristia, porque o dom extremo barra contra a indiferença e a
incredulidade de muitos, se dá na Eucaristia porque precisamos dela
para viver com sinceridade o nosso empenho cristão.
Terminar
com as orações finais.
Quinto
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6, 41-46) "Os judeus murmuravam, então,
contra ele, porque dissera:
"Eu sou o pão descido do céu". E diziam: "Este não é Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como diz agora: "Eu desci do céu?" Jesus lhes respondeu: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: E todos serão ensinados por Deus. Quem escuta o ensinamento do Pai e dele aprende, vem a mim. Não que alguém tenha visto o Pai: só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai."
"Eu sou o pão descido do céu". E diziam: "Este não é Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como diz agora: "Eu desci do céu?" Jesus lhes respondeu: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: E todos serão ensinados por Deus. Quem escuta o ensinamento do Pai e dele aprende, vem a mim. Não que alguém tenha visto o Pai: só aquele que vem de junto de Deus viu o Pai."
Reflexão
Teológica:
Não
nos esqueçamos que na intenção de Jesus a Comunhão não é
recompensa para os justos e para os puros, mas conforto, sustento e
auxílio para os débeis e fracos.
Quando
Pio X quis promover a Comunhão freqüente, declarou em particular
que a Comunhão cotidiana é o remédio cotidiano para as cotidianas
fraquezas e fragilidades. Por outro lado, quem pode permanecer tão
puro e tão digno para merecer e receber a Comunhão? Antes que Ele
venha a nós, todos sentimos a necessidade de repetir com convicção:
"Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas
dizei uma palavra e serei salvo".
Sabemos
que precisamente foi esta a atitude do publicano, bem evidenciada na
parábola evangélica, que agradou ao Senhor mais do que o fariseu,
que se considerava perto da perfeição.
Terminar
com as orações finais.
Sexto
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6, 47-51) "Em verdade, em verdade, vos digo:
aquele que crê tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais
comeram o maná no deserto e morreram. Este pão é o que desce do
céu para que não pereça quem dele comer. Eu sou o pão vivo
descido do céu.
Quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo."
Quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo."
Reflexão
Teológica:
O
sinal de banquete é expressivo: come-se para recuperar as energias
perdidas, ou para reforçar aquela que já possuímos. Quanto mais
tomamos consciência da nossa fraqueza e das nossas necessidades
espirituais, mais devemos recorrer a este sacramento e crer na força
que Cristo Eucarístico quer nos comunicar. Todos nós temos tanta
necessidade de coragem, paciência e perseverança no bem.
O
preceito de Jesus, de nos amarmos mutuamente como Cristo nos amou, é
exigente.
Isto exige de nossa parte fortes reservas de devoção autêntica, de bondade, de compreensão que pessoalmente não possuímos e que nos são oferecidas de uma maneira particular pela Eucaristia.
Se a Eucaristia fosse mais recebida sempre como força de amor, a reconciliação entre os homens seria mais fácil e mais freqüente; mais generoso seria também o perdão pelas ofensas recebidas.
Isto exige de nossa parte fortes reservas de devoção autêntica, de bondade, de compreensão que pessoalmente não possuímos e que nos são oferecidas de uma maneira particular pela Eucaristia.
Se a Eucaristia fosse mais recebida sempre como força de amor, a reconciliação entre os homens seria mais fácil e mais freqüente; mais generoso seria também o perdão pelas ofensas recebidas.
Terminar
com as orações finais.
Sétimo
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6,52-59) "Os judeus altercavam-se, dizendo:
Como este homem pode dar-nos a sua carne a comer? Jesus lhes
respondeu então: "Em verdade, em verdade, vos digo: se não
comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não
tereis a vida em vós.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida e meu sangue, verdadeira bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida e meu sangue, verdadeira bebida.
Quem
come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o meu Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, também aquele que comer de mim viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Ele não é como o que os vossos pais comeram e pereceram; quem come este pão viverá para sempre."
Assim como o meu Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, também aquele que comer de mim viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Ele não é como o que os vossos pais comeram e pereceram; quem come este pão viverá para sempre."
Reflexão
Teológica:
O
sinal do banquete eucarístico, verdadeiramente exprime a profunda
realidade de uma Comunhão com a pessoa de Cristo, a doação de sua
vida e de seu espírito como princípio de vida nova, o esforço de
sua assimilação e a participação ao seu sacrifício. Entre as
disposições que a celebração Eucarística suscita e desenvolve,
uma das mais características é a alegria. Pois o Cristo Eucarístico
é o Cristo Ressuscitado; Ele traz consigo a grande alegria da
Ressurreição, do triunfo e da Vitória, como Ele mesmo prometera:
"O
vosso coração alegrar-se-á, e ninguém poderá tirar-lhes a
alegria". (Jo 16,22).
Graças à Eucaristia, a vida cristã pode desenvolver-se num clima de alegria expressiva. A participação à Eucaristia tende a renovar o impulso que anima os cristãos, faz com que a religião não se torne um peso insuportável de obrigações, que nos torna resignados ou nos neguemos a carregar este peso, mas uma expressão de vida e regozijo profundo. A Comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo, outra coisa não faz que mudar-nos naquilo que com fé assimilamos.
Graças à Eucaristia, a vida cristã pode desenvolver-se num clima de alegria expressiva. A participação à Eucaristia tende a renovar o impulso que anima os cristãos, faz com que a religião não se torne um peso insuportável de obrigações, que nos torna resignados ou nos neguemos a carregar este peso, mas uma expressão de vida e regozijo profundo. A Comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo, outra coisa não faz que mudar-nos naquilo que com fé assimilamos.
Terminar
com as orações finais.
Oitavo
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6, 60-66) "Muitos de seus discípulos,
ouvindo-o, disseram: Esta palavra é dura: quem pode escutá-la?
Compreendendo que seus discípulos murmuravam por causa disso, Jesus
lhes disse: "Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do
Homem subir onde estava antes?
O
espírito é que vivifica, a carne para nada serve. As palavras que
vos disse são espírito e vida. Alguns de vós, porém, não crêem".
Jesus
sabia, com efeito, desde o princípio, quais o que não acreditavam e
quem era aquele que o entregaria. E dizia: Por isso vos afirmei que
ninguém pode vir a mim, se isto não lhe for concedido pelo Pai. A
partir de então, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam
mais com ele."
Reflexão
Teológica:
"O
espírito é que vivifica". O encontro com Jesus nos renova.
Neste nosso encontro com Jesus-Sacramento, devem prevalecer as atitudes próprias da oração eucarística: Agradecimento, a oferta da própria vida, a intenção de por todos os homens agradecer.
Devemos renovar diante de Cristo a nossa Comunhão com Ele, no sacramento de sua presença.
Neste nosso encontro com Jesus-Sacramento, devem prevalecer as atitudes próprias da oração eucarística: Agradecimento, a oferta da própria vida, a intenção de por todos os homens agradecer.
Devemos renovar diante de Cristo a nossa Comunhão com Ele, no sacramento de sua presença.
Tal
Comunhão se realiza com o colóquio familiar de palavras ou de
silêncio, daquele que é a Palavra feita carne, resposta definitiva
da vontade do Pai, e que em síntese contém todas as palavras da
revelação.
É
diante do Tabernáculo que a oração nas suas formas mais simples e
nas mais elevadas igualmente tem o valor e lugar privilegiado.
Terminar
com as orações finais.
Nono
Dia:
Leitura
Bíblica: (Jo 6, 67-71) "Então, disse Jesus aos Doze: "Não
quereis também vós partir?" Simão Pedro respondeu-lhe:
"Senhor, a quem iremos? Tens palavras de vida eterna e nós
cremos e reconhecemos que és o Santo de Deus". Respondeu-lhes
Jesus: "Não vos escolhi, eu, os Doze? No entanto, um de vós é
um demônio!"
Falava
de Judas, filho de Simão, o Iscariotes. Este, um dos Doze, o haveria
de entregar".
Reflexão
Teológica:
Existem
tantas maravilhas no cristianismo, mas corremos o risco de nos
acostumarmos, a ponto de não mais enxergá-las. Entre estas
maravilhas está a Eucaristia. Ao grande desejo de Cristo, deveria
corresponder o nosso desejo de acolhê-lo plenamente na nossa
existência, a fim de produzir em nossa vida de cada dia todos
aqueles frutos de caridade, dos quais os homens e nossos irmãos
necessitam.
Consultamos
realmente e com freqüência Cristo Eucarístico para os nossos
problemas e nos momentos difíceis? Temos certeza de encontrar nEle a
serenidade que procuramos? "Sem mim, nada podeis fazer" -
disse Jesus. Seria ideal responder a estas perguntas como São Pedro:
"Senhor, a quem iremos? Tens palavras de vida eterna e nós
cremos e reconhecemos que és o Santo de Deus".
Terminar
com as orações finais.
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